Faixa etária: 0 a 3 anos
Conteúdo: Identidade e autonomia
Objetivos
- Compreender o que a criança quer comunicar com o choro.
- Ajudar os pequenos a utilizar novas formas de comunicação para demonstrar seus desagrados.
- Compreender o que a criança quer comunicar com o choro.
- Ajudar os pequenos a utilizar novas formas de comunicação para demonstrar seus desagrados.
Tempo estimado: O ano todo.
Material necessário: Objetos de apego, como ursinhos e chupetas - conforme a anuência da família -, paciência, atenção e afeto.
Desenvolvimento:
Questionamento:
Busque entender o significado de cada choro. Para tanto, reflita sobre as seguintes questões:
- Por que bebês e crianças pequenas ficam tristes na hora da chegada?
Busque entender o significado de cada choro. Para tanto, reflita sobre as seguintes questões:
- Por que bebês e crianças pequenas ficam tristes na hora da chegada?
- Por que para alguns o pranto vem com o sono? E quando acordam?
- Por que uns não toleram esperar?
- Por que choram pela chupeta e não param mesmo com ela já na boca?
- Por que as lágrimas afloram em disputas?
Interação
Ao entender que o choro é uma forma de comunicação, traduza em atos e palavras o que o pequeno está tentando dizer. Se notar um incômodo, mantenha a calma e busque a origem - verifique a fralda, avalie se ele sente sono, fome ou sede e cheque a temperatura. Na falta de sintomas físicos, ofereça colo, fale com voz serena e faça contato visual.
Solidariedade
Há que se manter a calma diante do choro. Antes de agir, vale sempre indagar o que houve: "Por que você está chorando? Está sentindo dor? Onde? Me mostre!" É preciso ser solidário, mesmo quando o desejo da criança vai ser contrariado. Jamais zombe do choro.
Desapego
Os objetos de apego podem ser usados para ajudar nos momentos críticos, mas, com o tempo, você deve restringir seu uso para não causar dependência.
Avaliação
Organize uma tabela para ajudá-lo a ajustar suas ações. Nela, devem ser anotados o nome da criança, o momento do dia em que chora, como se acalma, qual a reação após o choro e o progresso que obteve.
Ao entender que o choro é uma forma de comunicação, traduza em atos e palavras o que o pequeno está tentando dizer. Se notar um incômodo, mantenha a calma e busque a origem - verifique a fralda, avalie se ele sente sono, fome ou sede e cheque a temperatura. Na falta de sintomas físicos, ofereça colo, fale com voz serena e faça contato visual.
Solidariedade
Há que se manter a calma diante do choro. Antes de agir, vale sempre indagar o que houve: "Por que você está chorando? Está sentindo dor? Onde? Me mostre!" É preciso ser solidário, mesmo quando o desejo da criança vai ser contrariado. Jamais zombe do choro.
Desapego
Os objetos de apego podem ser usados para ajudar nos momentos críticos, mas, com o tempo, você deve restringir seu uso para não causar dependência.
Avaliação
Organize uma tabela para ajudá-lo a ajustar suas ações. Nela, devem ser anotados o nome da criança, o momento do dia em que chora, como se acalma, qual a reação após o choro e o progresso que obteve.
Consultoria: Ana Paula Yazbek Diretora pedagógica do Berçário Espaço da Vila, em São Paulo.
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