Vivo - e todos nós vivemos - em meio a estrelas e relâmpagos. Na realidade esta afirmação pode lhe parecer um tanto estranha, mas é pura realidade quando se convive com pessoas de talento estelar e pessoas que pensam ter esta condição.
Se todos pararmos um pouco para pensar, efetivamente dividimos nossa vida entre os dois: Estrelas e Relâmpagos.
Os primeiros podem ser comparados até como verdadeiros cometas. Com brilho e cauda. Gente que é gente, sabe exatamente o que está fazendo neste planeta, como sua estrela pode brilhar em beneficio de terceiros e, principalmente, de si próprio. Verdadeiros Deuses de sabedoria.
Para ser uma estrela é necessário centramento e perfeita convicção de que somos um ímã. Funcionamos como tal, pois tudo o que projetamos recebemos de volta.
Não há como, portanto, ser estrela e ter o Ego alterado. Ego alterado é coisa de relâmpago.
Impossível ser estrela e não saber explorar a mente das pessoas que trabalham em nossa volta. Explorar a mente significa, evidentemente, dividir com elas uma boa decisão. Partilhar com elas os louros de tudo o que foi feito em beneficio mútuo; ter a sabedoria para se multiplicar ideias utilizando sempre a mente que está a nosso serviço. Devemos aceitar o não como advertência em vista de eventual futuro erro ou equívoco, e nunca como uma negativa à nossa ideia; jamais criar uma sobreposição de negativismo, mas considerar isso simplesmente como alerta.
Ser estrela exige, acima de tudo, gestos comprometidos com a humildade; bondade aflorando em todos os instantes, em cada pensamento e em cada relacionamento. Competência para se dizer não quando se deve dizer não e igualmente sabedoria para concordar, falando sim quando se deve dizer sim. Uma verdadeira estrela tem brilho próprio, mas se beneficia do brilho das outras para que todas possam desfrutar do conjunto e assim construírem uma verdadeira constelação.
Os segundos, os relâmpagos, que pensam que são estrelas, na realidade não passam de imbecis egocêntricos travestidos de falsa bondade. Buscam, não importando o preço ou os ombros dos colegas, os louros com exclusividade para alimentar seu próprio Ego. Esquecem que quando chegam incutem medo e jamais serão respeitados. Não conseguem conviver em equipe.
Os relâmpagos efetivamente brilham, mas nós procuramos nos afastar deles porque geralmente são prenúncios de tempestades. Metem medo, geram pavor e sempre são seguidos de estrondos e chuvas fortes. Invariavelmente, criam inundações e desabamentos de encostas. Sua energia é tão negativa que “inunda” as nossas mentes com pensamentos e atitudes poluídas.
As estrelas não, elas podem dividir sua beleza com a LUZ DA LUA, porém jamais deixamos de admirar cada umaem separado. Jamais uma estrela consegue tirar o brilho da outra. O conjunto é que cresce em beleza.
Os relâmpagos são exclusivistas e donos da verdade. “Infalíveis e Sábios”. Não escutam e, não importa o que custe e em quem pisem, vão atrás de seus objetivos usando métodos altamente questionáveis. Não admitem ser contrariados e sempre se posicionam como os únicos que brilham.
Portanto, Estrela não mete medo, o que mete medo é relâmpago. Cabe a cada um de nós a escolha de como pretendemos levar a nossa vida: Estrela ou Relâmpago?
crédito : http://gotinhasdesabedoria.blogspot.com
Os primeiros podem ser comparados até como verdadeiros cometas. Com brilho e cauda. Gente que é gente, sabe exatamente o que está fazendo neste planeta, como sua estrela pode brilhar em beneficio de terceiros e, principalmente, de si próprio. Verdadeiros Deuses de sabedoria.
Para ser uma estrela é necessário centramento e perfeita convicção de que somos um ímã. Funcionamos como tal, pois tudo o que projetamos recebemos de volta.
Não há como, portanto, ser estrela e ter o Ego alterado. Ego alterado é coisa de relâmpago.
Impossível ser estrela e não saber explorar a mente das pessoas que trabalham em nossa volta. Explorar a mente significa, evidentemente, dividir com elas uma boa decisão. Partilhar com elas os louros de tudo o que foi feito em beneficio mútuo; ter a sabedoria para se multiplicar ideias utilizando sempre a mente que está a nosso serviço. Devemos aceitar o não como advertência em vista de eventual futuro erro ou equívoco, e nunca como uma negativa à nossa ideia; jamais criar uma sobreposição de negativismo, mas considerar isso simplesmente como alerta.
Ser estrela exige, acima de tudo, gestos comprometidos com a humildade; bondade aflorando em todos os instantes, em cada pensamento e em cada relacionamento. Competência para se dizer não quando se deve dizer não e igualmente sabedoria para concordar, falando sim quando se deve dizer sim. Uma verdadeira estrela tem brilho próprio, mas se beneficia do brilho das outras para que todas possam desfrutar do conjunto e assim construírem uma verdadeira constelação.
Os segundos, os relâmpagos, que pensam que são estrelas, na realidade não passam de imbecis egocêntricos travestidos de falsa bondade. Buscam, não importando o preço ou os ombros dos colegas, os louros com exclusividade para alimentar seu próprio Ego. Esquecem que quando chegam incutem medo e jamais serão respeitados. Não conseguem conviver em equipe.
Os relâmpagos efetivamente brilham, mas nós procuramos nos afastar deles porque geralmente são prenúncios de tempestades. Metem medo, geram pavor e sempre são seguidos de estrondos e chuvas fortes. Invariavelmente, criam inundações e desabamentos de encostas. Sua energia é tão negativa que “inunda” as nossas mentes com pensamentos e atitudes poluídas.
As estrelas não, elas podem dividir sua beleza com a LUZ DA LUA, porém jamais deixamos de admirar cada uma
Os relâmpagos são exclusivistas e donos da verdade. “Infalíveis e Sábios”. Não escutam e, não importa o que custe e em quem pisem, vão atrás de seus objetivos usando métodos altamente questionáveis. Não admitem ser contrariados e sempre se posicionam como os únicos que brilham.
Portanto, Estrela não mete medo, o que mete medo é relâmpago. Cabe a cada um de nós a escolha de como pretendemos levar a nossa vida: Estrela ou Relâmpago?
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